XVI

Eu sou meu amor próprio.

Sou o que restou de um quebra cabeça

Que antes era o meu coração

E não me vendi ao discurso da razão

Sou o que sou e nasci para me amar

E a partir das confusões da vida

Tive que trilhar a cada batida do peito

O amor que o espelho me mostrava

E nada mais importante que amar

E me tornar o meu próprio amor.

Lucas Marcelo Biguinati Aires
Enviado por Lucas Marcelo Biguinati Aires em 14/06/2019
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