Fruto do acaso
Surgiste em mim como no acaso
E como no acaso,
Desejo em teu cálice despejar
Do meu sangue esta pureza depravada
E em ti meu tênue sopro de vida conservar
Em ti, mulher, como no acaso
Quero ao acaso confiar o sentimento
E a ti o acaso confiar
Anseio em tua conciência derramar a confiança
E na confiança o acaso derramar.