Paradoxo

Te amo, pois és dos paradoxos

O inexplicável!

Habita em tua estranheza

E complexibilidade

A gentileza das brisas

E o ímpeto das tempestades.

Não compreendo, mas sei

De tal forma me completas

Em tua serenidade me deleito

E desfaleço tranquilo,

Mas são teus ímpetos que

Sacodem o meu corpo

E me trazem de volta à realidade,

Bastando para bater outra vez

Este coração desleixado.

(Claudiomar) 27/09/2019

Claudiomar
Enviado por Claudiomar em 05/10/2019
Reeditado em 09/10/2019
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