SAUDADE MORTA

No lusco fusco do quarto eu te vejo

Nos imprecisos espaços da solidão

Então te canto em versos, amiúde,

Flerto com o desvario

Para que tua imagem permaneça,

Mas tudo é vão!

Ela se desvanece

Um vento a varre

Meus olhos nada podem fazer

Tento me repaginar, penso inutilmente

A escuridao domina o teatro da mente

Ela é a sombra de tua ausência no meu coração!

Celio Govedice
Enviado por Celio Govedice em 30/11/2019
Reeditado em 01/05/2020
Código do texto: T6807380
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.