SAUDADE MORTA
No lusco fusco do quarto eu te vejo
Nos imprecisos espaços da solidão
Então te canto em versos, amiúde,
Flerto com o desvario
Para que tua imagem permaneça,
Mas tudo é vão!
Ela se desvanece
Um vento a varre
Meus olhos nada podem fazer
Tento me repaginar, penso inutilmente
A escuridao domina o teatro da mente
Ela é a sombra de tua ausência no meu coração!