Perdoo-te.

Eis me aqui, amor de minha alma, te perdoo mais uma vez

Por teres estado comigo quando nossos ponteiros não estavam alinhados como pediam os astros

Por todas as vezes que fizeste amor na sofreguidão de quem rouba minutos de uma eternidade seca e vazia

Fui o teu oásis, tua fonte transbordante e amorosa,

Em meu corpo deixaste tuas marcas

Depois do amor que se fez em nós, depois de satisfeitas tuas exigências e todos os teus desejos mais guardados

Eis me aqui amor, eu depositório de tuas vontades ainda te quero.

Jeanne Geyer

Jeanne Geyer
Enviado por Jeanne Geyer em 13/01/2020
Código do texto: T6841031
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