Que inveja, meu amor

Que inveja eu sinto amor

Desse pano no seu decote

Faz aumentar a ebulição, o calor

Ah, quem dera ter tanta sorte.

A sorte de ser a água do banho

Percorrer pelo seu corpo lindo

Se cair a toalha, eu me assanho

E a minha timidez vai sumindo.

Tenho ciúmes da sua roupa

Que sempre lhe abraça todo dia

Daquele batom em sua boca

Que junto da minha, eu queria.

Deixa eu ser a sua cama

E venha deitar sobre mim

Ouvir você dizer que me ama

Nessa noite sem fim.

Valtencir de Oliveira Ferreira
Enviado por Valtencir de Oliveira Ferreira em 15/01/2020
Reeditado em 15/01/2020
Código do texto: T6842128
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