És que digo : Eu e Ela

A arte em afronésias, do astuto amador,

Fascinando quem os guias, com um toque de amor

Um obstáculo encouraçado, de prezados e desejos

Uma dama enlouquecida, que envolve seus defeitos.

Uma inocente ovelha ao rebanho,

Ao seu lado esta o lobo, uma figura de agrado;

Uma satisfação arrogante.

És o lobo seu amante, exultado em alvoroços.

Jaz a noite jovem Bela, hoje alego Eu e Ela.

Num deleite de desejos, um calor repleto de ledos;

Já se foi a jovem Bela, para sempre uma donzela.

Com seu perfume de júbilos e tonteiras,

Uma missão de lobos e ovelhas;

Uma canção sem refrão, o nosso jardim de Camélias.

Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira
Enviado por Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira em 17/03/2020
Reeditado em 12/07/2020
Código do texto: T6889970
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