Estações do caído

De soalheiras e frenesis,

Embarcamos na cólera forjada em estações,

Descobertas em pacificas constelações.

Dentre trancos ausentes, uma navegação em areias quentes.

A descoberta do ilustre calcário, és por fenícios e babilônios arcados?

No exito lance dos sete mares, a arte de pintar a história de Palates.

Bafejos de lazeiras desbravadas na escrivaninha.

Com a caneta em mãos, regendo a orquestra em harmonia e canção.

Tão suave quanto o Romanée, tão doce quanto Domaine.

Um romance narrado por aventuras, o sucinto dilema de runas;

O poema mais lindo recitado, A vontade de sempre tê-lá ao lado.

Des Arts de nossa Paris, o ensino da extensa matriz;

A Verona entreve ao chamejo do cupido;

Refugidos meneares, do pacífico menino.

Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira
Enviado por Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira em 31/03/2020
Reeditado em 07/04/2020
Código do texto: T6902548
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.