AMOR QUE SE CELEBRA

Briguei com as horas difíceis

Domei o tempo

Atravessei gelos e montes

Dobrei a desconfiança,

Afugentei medos

Protegi a rosa dos sonhos

Pra buscar o amor

Agora meu violino solitário

Adorna as noites sombrias

Preparo meu café nas manhas

O beijo que não me deste

Desata os nós

Do meu corpo sem sol

Cintila em meus olhos

Um amor maior

Que todos meus sonhos caídos

Se calam e despertam ao seu redor

Celio Govedice
Enviado por Celio Govedice em 14/10/2007
Reeditado em 10/05/2015
Código do texto: T693623
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