Sublime amor

No silencio a distancia aos poucos matando

Aquele aroma da flor que na paixão plantei

O temor que na sua ausência ta confirmando

Que no meu velho coração ainda não decifrei

De saudade vou morrendo, jorrando solidão

Pena meu amor partir, Levando meus desejos

O tempo não pode voltar apenas ter gratidão

Mais posso a voltar a sonhar com seus beijos

Quando o sol voltar a brilhar, sentir o calor

Nos seus braços quero poder me embalar

Encontrar meu verso perfeito sem temor

Buscar seus lábios molhados me deleitar

Bailar na doce felicidade de seu belo olhar

Exalar o aroma suave aquele da bela flor

No meu canto singelo este poema versar

Sentir arder no peito meu sublime amor

Edilson Barro Preto
Enviado por Edilson Barro Preto em 17/05/2020
Código do texto: T6950390
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