A/M/O/R
Nunca compreendi o amor, sempre tentei!
Tantos já me falaram da plenitude intransferível de seu significado.
Mas, nunca amei!
Sua prática nos tempos modernos, soam apenas, Como simples fonemas de uma gramática.
E da boca para fora, na sombra nua do vento,
O meu se esconde do teu!
Em compreensíveis lamentos,
De um A/M/O/R, que rima com D/O/R.