O soneto do hoje

Na promessa de uma Candela, desminto para Ela;

Em sua carta de sonetos, envolvendo em enredos;

Detalhando o motivo, de querer ser seu amigo.

Lhe provando em galantes, o querer de um amante.

Há de existir um dado novo, um olhar de um mundo louco

Encontrando um dever, um desejo a você;

Tão linda, tão ninfa, tão fada a encantada.

Com almejo e cortejo. E retirando todo o medo.

Compreendo que és um avante, de passados a um mundo grande.

De formatos tão simplistas, de hoje realista.

De ontem que se foi, um até logo de jaz dois.

De um dia que não haverá, de um contra que a nós não fará.

De um real criado ao hoje, de surreal morto a noite.

De uma vida que deseja viver, mas saiba... Isto depende de você!

Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira
Enviado por Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira em 07/06/2020
Reeditado em 12/07/2020
Código do texto: T6970434
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