Nunca serei

não serei uma estrela cadente
tenho raízes profundas
não serei uma lenda,
a escuridão é minha estrada

Por nada serei um talento
as profundezas do anonimato é minha cova
Diante da dúvida as lagrimas consomem a razão
E por você o meu coração fibrila no desgoverno

Nunca estarei ao seu alcance
Nunca estarei no seu livro...
Nunca levantarei os olhos para ti
A minha caneta, a tinta acabou

Jamais serei o orgulho de ninguém
Jamais te darei o meu beijo secreto
jamais dançaremos num salão azul
A timidez é a minha camuflagem