Ao amor
O amanhã em que venero
Ventoso ou cortês
Poderás fazer-se o céu
Em vão, me aguardarás o ódio
Mas ao amor, ofegante estarei
Ao conforto do seu esplendor...
Submisso.
O amanhã em que venero
Ventoso ou cortês
Poderás fazer-se o céu
Em vão, me aguardarás o ódio
Mas ao amor, ofegante estarei
Ao conforto do seu esplendor...
Submisso.