Saindo da caverna
Eu sou um filho da puta, monstruoso e insensível,
No entanto, ela me torna um sentimental miserável.
Que derrama lágrimas sobre estes versos,
Enquanto declaro o meu amor inevitável.
Um amor que conecta meu coração aos dedos,
Que se declara ao longo da poesia,
E que eu risquei diversas vezes,
Por achar que não demonstra o meu amor como devia.
Eu tento me derramar em cada linha,
Como se fosse te banhar com meus sentimentos,
Um banho num rio de amor,
Onde minha lágrimas doces são a nascente.
De madrugada, acordei os vizinhos ao bradar,
O amor que não aguentava mais ecoar em meu peito,
Amor que eu espero que você saiba o significado.
Amor que eu devo levar para o meu eterno leito.