As Vozes do Adeus!

Quem dera o tempo fosse capaz de aliviar a dor da saudade

Viajar na alva do vento caminhar ao relento

Sentir a brisa da madrugada em teus braços abraçada quem me dera foste condenada a partir contigo para eternidade...

Efêmera dor da despedida.

Que assolas minha vida!

Há como poderias esquece de ter se em meu espirito se escondesse te.

Os vales e montes torna-se distantes.

As vozes do adeus se espalham

E longe fria nuvem desaparece...

Nos arbustos da minha alma entre amargas solidão me apego as doces e frias recordações.

Quem me dera não existisse o choro do adeus!