Chuvas de verão
São no silêncio do teu olhar!
São onde brotam os sonhos do meu sonhar,
desta tarde que passo a te imaginar.
Em quanto a chuva cai lá fora
turbilhoes de pensamentos sucumbem o meu agora,
a realidade se aflora...
onde um dia a vida cifrara...
Desenho as curvas singelas dos seus lábios,
Imagino sorrisos ...
Eis os pronomes dos meus libidos.
Com as cores do arco-Íris lá fora !
Dou vida a ti agora !
candura de meu ser esvai-se afora!
Eis o meu jeito de rimar !
e que a poesias possa voltar,
e teu nome nela eu possa entoar...
pois faço de cada estrofe consoar,
nada mais que a beleza de teu olhar !