É fogo!...
És tu o poema que entra
por aquela janela do quarto da solidão?
No cantar em surdina,
És beijo que o vento dá
A trapacear com doçura,
Dá abraço que faz sonhar?
Melhor presente. Adentras.
É fogo!
À ideia de tanger poemas
Pulso acelera
Mergulhar em rio não há nada mais puro
Feliz, eu brilho
Deusa, eu sou música ...
Ah, ninguém foi tão perfeito!
Diz-me, és tu poema
O silêncio, a música, o céu?
Diz-me para que possas habitar
Uma a uma,
Madrugadas de nós...
(*) Imagem: Piterest
És tu o poema que entra
por aquela janela do quarto da solidão?
No cantar em surdina,
És beijo que o vento dá
A trapacear com doçura,
Dá abraço que faz sonhar?
Melhor presente. Adentras.
É fogo!
À ideia de tanger poemas
Pulso acelera
Mergulhar em rio não há nada mais puro
Feliz, eu brilho
Deusa, eu sou música ...
Ah, ninguém foi tão perfeito!
Diz-me, és tu poema
O silêncio, a música, o céu?
Diz-me para que possas habitar
Uma a uma,
Madrugadas de nós...
(*) Imagem: Piterest