Quem vem para terra,
Vem pra alimentar
E enganar o estômago,
E alimentar o espírito
De sabedoria.
Eu,
E minhas resignações
Da vida.
Neste mundão de crise
Econômica e espiritual.
Damos graças
Por tá numa praça
E ser públicas
Nossas poesias.
A gente fala não como agouro,
Mais sim
Como fulano que escreve com arte,
Seus versos!
O coração chama alô arte.