A lua amante

A lua de longe seresteira me namorava

Surgira sobre os olhos de modo natural

Por acaso, resistiu coberta de sabedoria

Aos pensamentos elegantes entre baladas.

O cerco estava fechado no livre coração

As nuvens contrariando o céu impetuoso

Acolhiam efeitos com raios sobre o rosto

Ainda, quisesse no amor o certo à cabeça.

Sonhos se alucinam com o coração vexado

Veem a natureza em instantes desprovidos

Se o amor não se toca, a beleza desaparece

Em intervalo expressivo, entre dois pontos.

O amor ajeita nos olhos o céu para descanso

Leva pra onde conservar próximo aos sonhos

Nada fará mudanças obtusas nos pensamentos

Se desejos de puro doce mel soprar pelo corpo.

Cromeu
Enviado por Cromeu em 01/02/2021
Código do texto: T7173538
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