Despedida.

No quarto sentado, o violão meu melhor aliado. A garrafa de vinho quase vazia transpareceu o que por dentro de mim acontecia, pensando aonde vc estaria. Não tenho mais tempo pra essa correria, te amar de noite, te odiar de dia. Ora quem diria, ainda sei como fazer poesia, gravo a letra mas não aprendi direito a grafia. Esquece a caneta, o papel e a tinta. Esquecida e abandonada não é como eu quero que se sinta, mas não posso ser piada pro seu grupo de amigas. Eu sei dos prints e da sua hipocrisia. Já acabou até a saliva, não vou mais falar o quanto você pra mim valia. Segue em frente e sem medo, fica tranquila, vou guardar aquele seu segredo. Respeito e aceito, tem saudade no peito, as vezes esqueço mas reforço na mente e espero que entenda um dia, que te amo, mas agora eu me amo mais ainda.