CONFESSO

A amargura que carrego
Em minhas veias
Pesa-me como cruz

Que devo arrastar em caminhos
Cheios de lobos, tigres e cobras
Querendo devorar-me a todo tempo

Porque confesso! Não quero a solidão
E irei confessar sempre...
O quanto eu te amo!




 

Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 04/11/2007
Reeditado em 17/12/2022
Código do texto: T722915
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