Quem eu espero?!

Sou invadida por memórias

Em flashes que me roubam

Parte da madrugada...

Inflamada a quereres

E imaginários que ensaiam

A tua presença, arder e amor.

Sou vencida por saudades

E respiros tão profundos

Quanto a cavidade

Que te abriga em mim, 

Ao mesmo tempo em que, fria,

À noite soa ser mais uma.