Qualquer uma

Ela é qualquer uma

Ela é uma qualquer

Que acha que ninguém lhe quer

Que também deseja que sua vida suma

Ela pega no seu jardim

Uma margarida

Que ela acha que esta flor é a única querida

Que merece ser adorada do começo ao fim

Como ela se acha qualquer pessoa

Ela se senta no chão

Fazendo de sua companhia a solidão

No parque ao redor da lagoa

Mas, só que subitamente

Um dia,apareceu alguém

Que também se achava um João-ninguém

Que este a conheceu e por ela, se apaixonou completamente

Aí,sendo assim, através de sua voz

Os mesmos,nunca mais,se sentiram inúteis nessa vida

Porque,eles encontraram uma saída

Para seu amor estando sempre a sós.

Autor: Wilhans Lima Mickosz

Wilhans Mickosz
Enviado por Wilhans Mickosz em 28/06/2021
Código do texto: T7288452
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