Ela é como o vento
Que eu não a vejo
Mas, ao mesmo tempo,eu a sinto
Como o vento
Que passa pelo meu rosto
A brisa
Que me faz cada vez mais nela pensar
Conforme,o tempo está a ventar
Isso,me paralisa
A ventania
Tão temporal
Tão sem igual
Que me deixa em agonia
Só de perceber
Que eu estou sem ela
Minha donzela
E que começa a chover
E enquanto,cai a chuva
Essas águas
Que mesmo assim,não tiram minhas mágoas
Elas não me caem como uma luva
Ela é como o vento
Que por mim,passa
E minha lembrança por ela não disfarça
Sobre o meu sofrimento
Eu olho para o mar
Para dela tentar me esquecer
Mas,ela já pertence a meu ser
Quanto mais ainda o vento está a soprar.
Autor: Wilhans Lima Mickosz