Ela é como o vento

Que eu não a vejo

Mas, ao mesmo tempo,eu a sinto

Como o vento

Que passa pelo meu rosto

A brisa

Que me faz cada vez mais nela pensar

Conforme,o tempo está a ventar

Isso,me paralisa

A ventania

Tão temporal

Tão sem igual

Que me deixa em agonia

Só de perceber

Que eu estou sem ela

Minha donzela

E que começa a chover

E enquanto,cai a chuva

Essas águas

Que mesmo assim,não tiram minhas mágoas

Elas não me caem como uma luva

Ela é como o vento

Que por mim,passa

E minha lembrança por ela não disfarça

Sobre o meu sofrimento

Eu olho para o mar

Para dela tentar me esquecer

Mas,ela já pertence a meu ser

Quanto mais ainda o vento está a soprar.

Autor: Wilhans Lima Mickosz

Wilhans Mickosz
Enviado por Wilhans Mickosz em 27/11/2021
Reeditado em 27/11/2021
Código do texto: T7394934
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