Rastro Branco

Eu que amo as morenas

Perdi-me no seu rastro branco,

De tantas índias que fiquei

Você foi de longe a mais insana...

Pele tão fria e clara

Passava meu rosto em ti

Suas coxas, seios e bunda

Cheirava você todinha.

Era emocionante tudo isso

Tu eras uma daquelas paixões

Que sempre quis ficar

Te neguei uma vez e hoje jamais!

Já fiz coisas nesse quarto

Porém não contigo,

Sinto muito pelo ocorrido

Ficaremos em sigilo

E partiremos para o coito.

Tocar você graciosamente

Lentamente sentir-te,

Sei que tu não é pura

Que já teve suas loucuras:

Mas a brisa ainda é a mesma!

Mesmo sendo de sangue

Era tão gostoso igual.

Seios pequenos e fofinhos

De mamilos rosados

Transavamos abraçados

Com gosto e bem molhados

Suor, gemidos e gozos ao ar

Desejávamos isso há anos:

Era nossa hora de aproveitar!

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@gab_poeta667

Poeta Gabriel Augusto
Enviado por Poeta Gabriel Augusto em 21/02/2022
Código do texto: T7457156
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