Decanto

No sorriso doce, o seco Rosé.

Tocar-te, Degustar-te, Amar-te.

Meus desejos imperiosos foram sustentados por aromas e especiarias de outros reinos.

Preferisse me decantar.

És singela tempestade e eu, calmaria.

Estais às avessas, anacrônico, e enfadonho de si mesmo.

Eu, Oceano que sabe só sabe Amar.

Tu?

Quando a Consciência chegar, vais voltar querendo nadar.

Mas eu?

Ah! Meu caro.

Eu já sou outro mar!