Eu falo da aparencia dos anjos

Porque sou sabio para ser um deles

Com açúcar e com afeto

Como assim são todos os humanos

Que às vezes por engano são sombras

Nos galhos secos dos bosques desertos

Com folhas caidas no chão de giz.

No coletivo humano de sermos uns

Enquanto há outros no infindo ser divino.

 

Minha infantil promesa faz-me lúdico

Uma cachoeira que balha com água doce o amor

E, nos sonhos mais belos da minha vida

Sou a aurora boreal no céu

Além de eu vir a ser

Sou o que nao imaginam

Porém, eu sou o que D'us sonda.

 

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 29/06/2022
Código do texto: T7548527
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