À vossa mercê

Minha poesia sente quente como o olhar dela!

Sentada na janela, descansa num mimo de gosto,

Colada a seu rosto,

Parece que vai desabar,

Pra você pisar onde meu coração construiu:

Um mar que você, ninguém viu..

Era só dar a chance pra ela

Que o poeta daquela hora

Veria que a morte descansa a seus pés...

Vera Mascarenhas
Enviado por Vera Mascarenhas em 02/07/2022
Código do texto: T7551027
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