PLURAL

Amo a vida embaralhada e sem destino

Porque eu estou despreocupado

Olhando a chuva caindo através da janela

Acho que eu mudei de rumo

E estou num novo primo

Pois sei me querer por bem-querer

E cada um sabe de si.

Eu rio com o deslumbre da vida

Quando a cortina cai

E o espetáculo chega ao fim

Ou têm outros começos, desconheço, sei lá!

Sorrio para eu mesmo e sigo cantando

Amo muito a vida em sinfonia

E só vejo as belezas do mar

Quando a chuva passar

E os pássaros cantam.

Quero ir para igreja rezar um terço

E pedir para Deus perdoar os meu algozes

Que são inconveniente e estúpidos

Porém, são eles filhos de Deus

Assim, eu penso na vida que é- me boa

Em música e letras e digo oba

Na prece que da praça se escuta.

Sol apareceu, nuvens entardeceram em lua

Lua nova, cheia, minguante...meia-lua

Fecho a janela e vou-me pela calçada

Bailando sobre o som de Paulo Diniz

Sem grilos na cuca eu chego lá!

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 28/08/2022
Reeditado em 28/08/2022
Código do texto: T7593289
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