Amor de plástico

Que toda tóxica lógica

De parecer à ser

Não venha-me visitar

Pois, pretendo de veras Amar

O amor é um tanto precioso

E vocês outra vez

Com meros sentimentos perniciosos

Estou um bocado farto!

Amores com dissabores

Certezas que não carregam verdades

Ilusões como obras de artes

Estamos fingindo amar!

A geração que brinca

Amam com corações de plástico

Interpretam, choram lágrimas secas

O amor tornou-se sinônimo de banalidade

Felippe Lacerda
Enviado por Felippe Lacerda em 10/09/2022
Código do texto: T7602668
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