FLORES MORTAS!
Alma... imenso jardim,
Onde pousa a esperança,
Onde o coração comanda...
E volta a ser criança;
Iluminada....
É recanto onde o amor habita,
Constante desafio entre o bem e o mal...
Tampouco não se lê,
Porque já vem escrito,
Um pouquinho de mel...
Um pouquinho de sal!
Alma minha vive embriagada,
Se entrega e na busca desenfreada,
Abraça a fantasia, ilusão que nunca vem...
Mas... forte também esquece,
Rasga a lembrança, arranca e maltrata
Tudo aquilo que não me faz bem!
Ela em meu peito mora sem maldade...
Em ti é fera, causando dores,
Alma...
Hoje guardei a saudade...
Pois em mim já morreram as flores!