A minha fraqueza
Como uma lagrima no oceano
Como o orvalho que umedece a madrugada
Meu amor vai se diluindo num copo d’agua
Como se absorvesse os meus sentidos
Os meu sonhos, quais sonhos?
Uma vida que vai se perdendo
Uma história que vai se apagando da memória
Almas que vão e outras quem, quantas histórias?
A minha fraqueza é o orgulho que estampo num sorriso triste
Onde escondo minhas lembranças de um passado vivido timidamente
E a minha alma vai se desconectando da terra e entrando em transe
A minha vida, qual vida? Apenas vestígios e clarões se resumem
A solidão, ah... solidão porque me devoras feito fera faminta!
Fica de plantão, não se cansa, à espera da minha partida, não minta!
Eu sei que vem me buscar, mas nem mais quem eu sou, nada mais importa!
Talvez, uma presa fácil, algo sem valor, sequer uma lembrança, de que adianta!