Uma Trepada Maluca

Quando o dia acaba e a noite chega

Você me tortura quando me empareda

Querendo que eu seja total escravo

Das taras com as quais eu me agravo

Você me pega na cama e é uma loucura

Arranca as minhas roupas e joga no chão

Trepa em meu corpo e diz. Sou moça pura

Que eu com meu pavor magoo seu coração

O que eu faço, não sei, mas me entrego

Se for amor, eu não sei, só sei que me apego

E curto a doidura que balança o meu ego

E peço perdão pelo meu sacrílego

Quando a noite acaba e o sol ilumina o dia

Todo meu corpo chupado e eu me sinto morto

Eu olho você na cama dormindo em calmaria

Levanto e vou pro trampo totalmente torto