Soneto de amor incontrolável

Tu és a flor que brota do abismo,

A luz que brilha em minha escuridão,

A doce heroína que me causa vício,

A paixão que incendeia meu coração.

Tua pele branca como o mármore,

Teus olhos negros como a noite

São a poesia que me faz delirar,

A música que me faz sentir açoite.

Tua beleza me hipnotiza e me enlouquece,

Teu olhar que me acompanha sem cessar,

Teus lábios são o cálice cheio de luz e néctar.

Em teus braços me perco em puro aprazer,

E de teus seios gotejam os vinhos do prazer.

Enlacemos as mãos e vamos, veemente, viver.

Gilliard Alves
Enviado por Gilliard Alves em 28/02/2023
Reeditado em 28/02/2023
Código do texto: T7729562
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