Amor Chamejante

Oh, minha Amada! Como és bela e rara

Com teu olhar profundo e misterioso;

Um ser que encanta, que fascina e aclara,

Que alegra a vida de um poeta amoroso.

Amor, és o mistério que me fascina,

Com teus segredos e tuas paixões,

E eu, poeta que te venera e imagina,

Compondo versos e cantando canções.

Em tua presença descubro tua beleza na cama,

E em teus braços prendo-me e livre me sinto;

Pois teu corpo é eterna brasa que me inflama,

Que me envolve e me embriaga como absinto.

Amor, és o fervor que incendeia a minha alma,

Que me leva a sentir e ter desejos incontroláveis,

E, mesmo quando me levas a alguma calma,

Sinto em mim tua boca e teus seios indomáveis.

Ah, minha Amada! A ti eu agora te imploro:

me deixes amar-te com todo o meu louco ser,

Pois em teu amor eu encontro o meu viver,

E em tua vulva mora o gozo que beijo e adoro.

Que nunca se apague esta chama tão ardente,

Que em nossos corpos ardem e brilham como sóis;

Minha Amada, nosso amor é incandescente e reluzente

E, entre girassóis, geme, brilha e delira sob nossos lençóis.

Gilliard Alves
Enviado por Gilliard Alves em 28/02/2023
Reeditado em 28/02/2023
Código do texto: T7729570
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