Primeira Poesia.

As palavras são doces

E revela o sentimento

Aquilo que passa volta

Aquilo que fica toca

Nada sei da imensidão

Quem pode tocar o coração

Os momentos passam derrepente

E outros duram o suficiente

Para serem inesquecíveis

O presente o futuro e o passado

Quando estarei do seu lado

O vento frio bate e congela

Meu coração cristalino

Será que ainda sou um menino

A nevoa cai sobre a grama molhada

Será que um dia talvez seja amada

O orvalho da manha se confundi

Com o quebrar da xícara caindo

Não sei se choro ou se estou sorrindo

Ainda é cedo para explicar o inexplicável

Com palavras ninguém sobre explicar

O mistério de amar

Infinito como a imensidão

O presente o futuro fazem parte dessa canção

Molhado como a grama e calmo como á nevoa

Verdadeiro como as raízes da água

Um momento de distração

E posso levar um pedaço do seu coração

Jamais se esquecera do pedaço que conquistei

Pois esse já não lhe pertence mais

lembra do momento de distração

lembra de quem levou um pedaço do seu coração

lembra do que lhe pertencia

lembra do pedaço sem alegria

não se lembraria

pois o pedaço vazio que lhe pertencia

hoje saltitante de alegria

roubado por quem o queria

esplandece de nostalgia

Admita que sou seu verdadeiro dono

Admita que não saio do seu sono

Para que renegar se queres me amar

Para que esconder o sentimento

se queres jogá-lo a vento

admitir que me ama

me levar pra cama não sei

mas viver sem mim jamais

pois faço parte do seu coração

lembra do momento de distração

lembra quando roubei seu o coração

não lembras

mas nos momento de cansaço

lembra dos meus abraços

e que ainda tenho o meu pedaço. (FIM)

Andre Santana
Enviado por Andre Santana em 11/12/2007
Reeditado em 25/06/2014
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