Primeira Poesia.
As palavras são doces
E revela o sentimento
Aquilo que passa volta
Aquilo que fica toca
Nada sei da imensidão
Quem pode tocar o coração
Os momentos passam derrepente
E outros duram o suficiente
Para serem inesquecíveis
O presente o futuro e o passado
Quando estarei do seu lado
O vento frio bate e congela
Meu coração cristalino
Será que ainda sou um menino
A nevoa cai sobre a grama molhada
Será que um dia talvez seja amada
O orvalho da manha se confundi
Com o quebrar da xícara caindo
Não sei se choro ou se estou sorrindo
Ainda é cedo para explicar o inexplicável
Com palavras ninguém sobre explicar
O mistério de amar
Infinito como a imensidão
O presente o futuro fazem parte dessa canção
Molhado como a grama e calmo como á nevoa
Verdadeiro como as raízes da água
Um momento de distração
E posso levar um pedaço do seu coração
Jamais se esquecera do pedaço que conquistei
Pois esse já não lhe pertence mais
lembra do momento de distração
lembra de quem levou um pedaço do seu coração
lembra do que lhe pertencia
lembra do pedaço sem alegria
não se lembraria
pois o pedaço vazio que lhe pertencia
hoje saltitante de alegria
roubado por quem o queria
esplandece de nostalgia
Admita que sou seu verdadeiro dono
Admita que não saio do seu sono
Para que renegar se queres me amar
Para que esconder o sentimento
se queres jogá-lo a vento
admitir que me ama
me levar pra cama não sei
mas viver sem mim jamais
pois faço parte do seu coração
lembra do momento de distração
lembra quando roubei seu o coração
não lembras
mas nos momento de cansaço
lembra dos meus abraços
e que ainda tenho o meu pedaço. (FIM)