Convite

Doce mistério das palavras cuja alma dilacera, o dia acelera ao acionar o freio de mão, então eu fico a imaginar na tentativa de fazer tudo oura vez.

De novo te amar, mala-amar seja extrovertido ou não, com fé implorar perdão por algum mal que o subconsciente nunca me diz se pratiquei ou não, amor amor, essa solidão me mata, essa paixão me devora.

Ir embora agora já não resolve, não adianta buscar solução ao vento, nem no lamento da aurora, ontem foi ontem, hoje é hoje, o melhor é o instante! Agora vamos dar as mão e seguir, juntos venceremos.