A sina de nossa paixão

Na ânsia avassaladora desta paixão ardente,

Os corpos se unem em paixão desenfreada,

Entre suspiros e gemidos, a chama presente;

Nossos corpos se devoram no seio da madrugada.

Oh, amor voraz, que come e consome meu ser!

Como um fogo que arde em louca chama,

Em teus braços eu encontro prazer e sofrer,

Na entrega total ao desejo que tanto me inflama.

Teu domínio sobre mim é força selvagem e pura,

Brados de prazer na cama em nosso júbilo perverso,

Envolto em tuas coxas cálidas e suadas, ó Doçura!

Jorram gozos em tua boca e vulva onde vivo imerso.

A dor e o prazer se entrelaçam em nossos beijos,

Em cada toque teu arde o fogaréu ardente do desejo,

E nossas almas se perdem em intensos afagos e ensejos.

Este Amor é o Sol de furor que nos consome e arrasta

Os nossos corpos apaixonados aos êxtases alucinados.

Minha sina: beijar-te-ei sempre teu fogoso corpo sagrado.

Gilliard Alves
Enviado por Gilliard Alves em 29/05/2023
Reeditado em 29/05/2023
Código do texto: T7800340
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