O poeta de antanho

A peixão me pegou, eu cai na cilada feito enocente que entra numa estrada e não sabe onde vai dar.

A paixão me enganou sem dizer o que queria da minha emoção, pisou, massacrou, alma e coração; e pôs fim a esperança de dias melhores.

O poeta envaidecido não sabe ser esposo ou marido, apena as palavras namora, desiludido passou a não acreditar em mais nada, pegou caneta e papel, foi embora e nunca mais voltou.