Saudade surreal...

Não pode chamar de meu amor.

Pela rua que te coube, um sol brilhou.

Nas esquinas que te tinha, eram muitas cores...

Nem mesmo as noites perdiam o brilho...uma lua prateada te seguia...

Pelo caminho que te abraçou espelho d'água.

Emoções visíveis!

E tudo se fez encantador.

Mas nunca pode chamar de meu amor.

Que saudade surreal!

Do que nunca teve...nunca viu.

Saudades das cores daquela primavera.

Saudades dos sonhos de quimera...

Rosilda pinheiro
Enviado por Rosilda pinheiro em 04/09/2023
Reeditado em 26/12/2023
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