MULTIVERSOS DO AMOR

Deixar-se ir

Pelos caminhos sóis

Entre os espaços luas

Cuidar não falte estrela

A cada passo em flor

Deixar-se ser

Um murmurar de fontes

Silêncio de horizontes

Cuidar não faltem pontes

Nem travessias, nem cor

Sentir-se então eterno

Permanecer sereno

Colher verões amenos

Saber que sim, são belos

Os multiversos do amor

Antonio Augusto Biermann Pinto
Enviado por Antonio Augusto Biermann Pinto em 13/09/2023
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