Teus belos seios eternos

Teus lindos seios são montanhas formosas,

Duas curvas de vida, de sonho e graça,

Onde o sol da paixão, com sua brasa,

Toca a pele e transforma a alma ardorosa.

Em teu peito encontro a minha casa,

Onde o amor se aninha e se aprisiona,

Onde a vida floresce e se entrelaça,

E as carícias nos consomem, à tona.

Oh, seios que abrigam o colosso fogo do desejo!

Nas palmas das mãos, teus seios são meu beijo,

Onde os corpos se entregam em doce ensejo,

Onde nossas almas ascendem em lampejo e gracejo.

Nas colinas de carne, o mundo canta a vida,

Teus seios são o cálice do amor sem medida,

Montes cheios de sonhos, como conchas na areia,

Onde moram a paz e o prazer que a alma anseia.

Nas formas puras do seio a vida se desvela,

A beleza que encanta, a realeza tão singela.

Sob o olhar do céu, teus seios dançam, serenos,

Como lua espelhada nas águas de um lago pleno.

Em teus formosos seios, a vida é a semente da existência,

É a fonte do desejo, é a sublime e esplendorosa vivência.

Na estrada de teu ventre há ventos de irrefreável paixão,

Beijar os teus seios sempre justificam as máculas do coração.

Em teus redondos seios macios, como sucoso melão a se ofertar,

Jorra vida de teus mamilos frementes, torrentes de árias ao te beijar.

Teus belos seios eternos são os frutos do amor, rios maduros a desaguar

A divina doçura que embriaga e salva, e a alma segue a te louvar e amar.

Gilliard Alves
Enviado por Gilliard Alves em 05/10/2023
Reeditado em 05/10/2023
Código do texto: T7901786
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