Olhos nus

No fantasma do silêncio

Mergulho na caverna

No espaço de pedras lisas

Na confluência das águas

E nós pingos que tardia.

E sobre a língua de fogo

Meus olhos esmagam

O diamante nascituro

Na câmara fria do cárcere

Cai de um espaço de cristal

Lapidado a fogo azul

Deslizes longe da caverna

A qual tempo os olhos nus

Petrificado liso pedestal.

demetrioluzartes
Enviado por demetrioluzartes em 06/10/2023
Reeditado em 06/10/2023
Código do texto: T7902254
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