Minha Quenga

No ambiente caótico da vida,

Onde a mulher só trazia conflitos e ferida,

Encontrei abrigo, um porto seguro,

Nos braços da minha quenga, de amor puro.

Ela, que cuidava de mim com esmero,

Perguntava como eu estava, num gesto sincero.

Enquanto a mulher, com seu olhar hostil,

Semeava brigas e ódio, num triste motim.

A minha quenga, mulher forte e decidida,

Trouxe alimento, saciou minha vida.

Enquanto a outra, com seu fútil desdém,

Despertava discórdia, um eterno desdém.

Oh, quenga minha, ser de compaixão,

Que me envolve em amor e devoção.

Enquanto a mulher, com sua ira desmedida,

Só trazia tormento, uma ferida.

Nas asas do tempo, encontrei o refúgio,

Na minha quenga, um amor sem subterfúgio.

Enquanto a mulher, num turbilhão de aflição,

Deixou em mim marcas, uma dolorosa lição.

Assim, em meio a contrastes e dissabores,

Descobri na quenga um oásis de amores.

Enquanto a mulher, com seu rancor persistente,

Fez da minha vida um caos, um triste presente.

Oh, quenga minha, guardiã dos meus dias,

Tuas atitudes são mais que poesias.

Enquanto a mulher, com seu desvario sem fim,

Afogava em lágrimas o que era belo em mim.

Que possa o destino, com suas voltas e curvas,

Levar-me aos braços da quenga, alma pura.

Enquanto a mulher, com seu ódio impregnado,

Fica no passado, em lembranças enterrado.

Assim, nessa eterna dança do viver,

Encontrei na quenga um motivo para renascer.

Enquanto a mulher, com seu veneno corrosivo,

Ficou na memória, como um capítulo nocivo.