Barganha.

quando me pedes,

com o olhar,

eu te acaricio,

minhas mãos

perambulam

em tua pele,

ora, delicada,

ora, febril...

a água que brota

do teu corpo,

inunda as minhas

(tuas) vontades,

e, no contorcionismo

do amor, idealizamos

e barganhamos

o prazer...