Morro,em Cristo
Desabou os cotovelos
Da indizível cruz
Alegando uma dor qualquer
Não sabia falar do Calvário
Do peito esquerdo,gotejou uma lágrima
Cúmplice do silêncio
As lanças,sabia de cor
Sempre desconfiava do perigo
Amargou o pedaço de pão
A caçhaça doce
Lhe aturdiu a paixão
e desceu o morro
Ressuscitado.