ANINHO
Ao observar
a vida;
Ela há de,
mostrar
Suas formas
e suas faces,
Em suma,
delicada
e doce
felicidade,
Que começou
a transbordar;
Sem amarras
sem alardes,
Tu chegastes,
e hei de ficar
por então;
Amar-te
eu o amo,
eu o faço,
eu o tenho
Como devera;
Em anseios
por tempo,
Pelo tempo
à contar
Irei deixar;