Solitário amor

Solitário, em frente ao mar. O murmúrio das ondas, começam a falar, olhos fechados sentindo a brisa, a calma. Um diálogo sincero, um desabafo. Sentidos em ebulição e o coração, a alma, começam a chorar. Lágrimas caem sem poder evitar. Lembranças vem, trazidas pelo mar tocando todo o corpo, cada ponto, como que viesse a me beijar, acariciando, lavando profundamente minha alma... E tão fortemente me abraça, como a me confortar. Cada vez que fecho os olhos posso te ver. Uma luz ilumina e lá está você, mais bela como nunca a me dizer, cada vez que quiseres eu aqui estarei. Feche os olhos, pois só com o olhar da alma e o verdadeiro amor me trará até você. E assim sempre virei para te confortar, com certeza estarei sempre a te esperar...

Cláudio Domingos Borges

poeta cláudio
Enviado por poeta cláudio em 09/03/2024
Reeditado em 09/03/2024
Código do texto: T8015908
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.