Procura-se!

Imortal tu és,

O que sempre fica,

Para os fieis.

Tu vences a morte,

Engana o forte,

Sem força,

Com o sentido

Como faço?

Para te achar,

Tento Retento

Mas ainda não te encontrei

Subi aos montes,

Lutei com Creonte,

Por você sempre cego

Fiquei.

Confiava em ti,

Para não me consumir,

Nessa minha tola inrretidão.

Saudades eu sinto

As vezes minto

Para esconder,

Meu coração

Tu me mostraste o passado,

Meu presente conturbado,

O futuro sem respostas

Briguei comigo mesmo

Em versos

Desprendo-me

Para achar uma resposta

Sozinho eu fico,

Nesse imenso conflito

Onde está o quero?

Se é que mesmo quero,

Pois tanta tristeza me trouxe,

Muitos poetas morreram

Tentando achar o seu eixo

Continuo minha procura,

Eterna e confusa

Quem sabe te encontro,

Virando a rua.

Felipe Oliver
Enviado por Felipe Oliver em 16/01/2008
Código do texto: T819793